O principal problema no diagnóstico tardio é o desenvolvimento da fala e da linguagem que será prejudicado; nós aprendemos a falar através da audição. Algumas crianças surdas ficaram mudas porque não foram diagnosticadas até os 6 meses de idades ou não receberam intervenção apropriada. Todas as crianças mesmo com pais ouvintes podem apresentar uma perda de audição. Esta incidência é maior num determinado grupo de bebes, em cada 100 recém nascidos, de 2 a 3 apresentarão perda auditiva.
Fatores de risco que aumentam a probabilidade:
• Intervenção em UTI por mais de 48 horas. História familiar. • Infecção congênita (rubéola, sífilis, toxo, plasmose, citomegalovirus e herpes) Anormalidades craniofaciais (má formação de pavilhão auricular, fissura lábio palatina etc...). • Peso ao nascer < 1500 gramas. • Hiperbilirubinemia (icterícia). • Medicamentos ototóxicos. • Meningite bacteriana. • Asfixia severa (apgar 0/4 no 1º minuto, 0/6 no 5º minuto) • Ventilação mecânica > 5 dias. • Sinais de síndromes neurológicas associadas a perdas.
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